"Sexta Feira ou a Vida Selvagem"

Título: Sexta Feira ou a Vida Selvagem

Autor: Michel Tournier

Editora: Editorial Presença



Leituras e Pontos de Vista


Perspectivas sobre o mesmo Livro



Grupo 1

Resumo


Certo dia, houve um naufrágio de um navio chamado Virgínia, nas costas do Chile, ao qual sobreviveu Robinson e o seu cão, Tenn. O jovem foi parar a uma ilha que ele pensava ser deserta e denominou-a de Speranza. Para sair de lá, tentou construir um navio. Como o projecto não funcionou, Robinson decidiu começar a construção de uma casa e também de infra-estruturas para conseguir sobreviver, tais como um sistema de rega, armadilhas para caçar, campos de cultivo, criação de animais domésticos… Um dia conheceu Sexta-Feira, um indígena que se tornou seu companheiro.
No final, Robinson encontrou Domingo, outro indígena.



Músicas:

-Nasce selvagem = http://www.youtube.com/watch?v=HJdyF3mZ4cw

-Campo verde, flor selvagem
Letra de uma canção:

Campo Verde, Flor Selvagem

Diana
Composição: Régis/Celso Itaborahy

Campo verde, flor selvagem...

Teu sorriso, nossa vida
Corpos rolavam morro abaixo
Se amavam, saltavam, corriam...


Campo verde, flor selvagem...
Teu sorriso, nossa vida
Corpos rolavam morro abaixo
Se amavam, saltavam, corriam...


Campo verde, flor selvagem
Meu nome é campo
Campo verde, flor selvagem
Meu nome é flor


Selvagem teu sorriso
Selvagem é tua cor
O verde, a nossa vida
Verde a cor do nosso amor


Campo verde, flor selvagem
Meu nome é campo
Campo verde, flor selvagem
Meu nome é flor


Selvagem teu sorriso
Selvagem é tua cor
O verde, a nossa vida
Verde a cor do nosso amor


Campo verde, flor selvagem...
Teu sorriso, nossa vida
Corpos rolavam morro abaixo
Se amavam, saltavam, corriam...


Campo verde, flor selvagem
Meu nome é campo
Campo verde, flor selvagem
Meu nome é flor


Selvagem teu sorriso
Selvagem é tua cor
O verde, a nossa vida
Verde a cor do nosso amor


Campo verde, flor selvagem
Meu nome é campo
Campo verde, flor selvagem
Meu nome é flor


Selvagem teu sorriso
Selvagem é tua cor
O verde, a nossa vida
Verde a cor do nosso amor


Campo verde, flor selvagem
Meu nome é campo
Campo verde...

Imagens:

Trabalho realizado por Samuel, Ana Rita e Fátima

Grupo 2

Resumo

Certo dia, o navio onde Robinson navegava, naufragou. Depois de algum sacrifício, o jovem chegou a uma ilha deserta e isolada.
Com grande alegria, Robinson descobriu o seu cão, Tenn, que também se salvara do naufrágio.
Um dia, observou um ritual diferente, praticado por uma tribo, que envolvia sangue. Então, Robinson ao ver aquilo salvou o jovem que estava a ser sacrificado. Chamou-lhe sexta-feira, pois fora o dia em que se conheceram.
Robinson ensinou-lhe todos os gestos e todas as palavras da sua língua necessárias para comunicarem e facilitarem a convivência diária. Então, repararam que viver numa ilha é muito diferente de viver numa cidade.
A ilha era muito bonita, era magnífica!
Numa altura em que os dois viviam felizes, chegou um barco para resgatar Robinson, contudo ele não quis ir. Pelo contrário, Sexta-feira aceitou a proposta e embarcou num mundo desconhecido á aventura, contra os conselhos de Robinson.
Para o substituir, ficou Domingo, um jovem infeliz que conseguiu escapar do barco e pedir ajuda a Robinson.




Música:

http://www.youtube.com/watch?v=PAtH9Yr3X2g&feature=related

Imagens:


Citações:


“Não há diferença fundamental entre o Homem e os animais nas suas faculdades mentais (...) Os animais, como o Homem, demonstram sentir prazer, dor, felicidade e sofrimento.”

Autor: Darwin, Charles

“Procure ser um homem de valor, em vez de ser um homem de sucesso.”

Autor: Einstein, Albert
“As "As naturezas dos homens são parecidas; são os seus hábitos que os afastam uns dos outros.”

Autor: Confúcio

“A União faz a Força”





Trabalho realizado por Fátima, Filipa e Viviana

"A Estrela"

Título: A Estrela
Autor: Vergílio Ferreira
Editora: Queztal

Certa noite, Pedro, um menino de 8 anos, preparou-se para se deitar. Enquanto o fazia, reparou numa estrela muito brilhante, no topo da torre da igreja.
Pedro deixou que os pais adormecessem e saltou pela janela. Correu o mais depressa que pôde, pois estava com imenso medo. Quando chegou à igreja, reparou que a porta estava semi-aberta. Ele entrou e subiu umas escadas que iam dar ao telhado da torre sineira. Aqui encontrava-se um cata-vento. O menino subiu para cima dele e agarrou a estrela. Voltou rapidamente para casa, guardou-a numa caixa e adormeceu.
No dia seguinte, um velho reparou que a estrela tinha sido roubada. Pedro, ao ouvir isto fugiu imediatamente do local. O velho, com os seus berros, reuniu toda a gente e, todos juntos, discutiram o misterioso desaparecimento.
O menino, quando se foi deitar, deixou a caixa da estrela semi-aberta e quando a mãe foi ver se ele já estava a dormir, reparou numa luz muito brilhante vinda de baixo da cama. Chamou o pai e verificaram que era a estrela a que o velho se referia.
No dia seguinte, Pedro ouviu das boas. Nessa noite, o pai do Pedro reuniu toda a gente no adro da igreja e Pedro pediu desculpa a toda a todos e subiu à igreja para remediar o mal. Empoleirou-se no cata-vento e colocou a estrela no sítio. Mas Pedro apoiou-se mal e acabou por cair.
Toda a gente chorou a sua morte e ainda agora a estrela lá está.

Este livro deu-me inspiração para fazer uma notícia sobre o falecimento de uma pessoa.

Faleceu Pedro Rocha Almeida Rodrigues, filho de Rui Rocha Pereira e Clara Pereira Almeida, nascido a 12 de Janeiro de 2002 e falecido no dia 22 de Maio de 2010, com apenas 8 anos.
O funeral será realizado no dia 24 de Maio de 2010, às 19 horas e 30 minutos, na casa mortuária de S.Vicente de Pereira para que, com sentimento, nos despeçamos do nosso querido irmão.
Eterna Saudade da Família.

Daniel Raínho

"Lucky Luke e o Cavaleiro Branco"

Nome do livro: Lucky Luke e o Cavaleiro Branco

Nome dos autores: Maurice de Bévere e René Goscinny
Editora: Asa

Resumo:

Lucky Luke, certo dia, encontrou um grupo de teatro que era cúmplice de uma quadrilha que assaltava bancos e guardava o dinheiro num boneco de pano pertencente aos actores.
A rapariga que no espectáculo fazia o papel de pobre era apenas uma actriz iludida por eles. Ela dançava num ”saloon” com outras duas raparigas. Não eram as únicas a actuar, pois a sua patroa cantava, enquanto elas dançavam.
A meio do espectáculo, ela fugiu do palco, dirigindo-se para os bastidores e Lucky Luke foi atrás dela.
Então, ela contou-lhe que os actores eram contrabandistas e deu-lhe a morada deles.
Ele dirigiu-se para lá, mas, quando lá chegou, teve de lutar com os ladrões que pretendiam matá-lo. Mas, depois de algum esforço e muita perícia, conseguiu prendê-los.

O que me levou a ler este livro foi a sua capa e o facto de já ter lido algumas obras desta colecção. Adorei lê-lo, também porque gosto de livros de aventuras, de livros que falem sobre cowboys e cavaleiros.

Os seus autores são Maurice de Bévere e René Goscinny.


Maurice de Bévere nasceu a 1 de Dezembro de 1923 e morreu a 16 de Julho de 2001, com 77 anos de idade, em Kortrijk, na Bélgica.
Ele foi um desenhador belga e foi ele quem inventou o boneco Lucky Luke, sob o pseudónimo de Morris. Começou a sua carreira no ano de 1945, com 22 anos de idade, na cidade de Le Moustique, onde criou capas e ilustrações.

René Goscinny nasceu a 14 de Agosto de 1926 e morreu a 5 de Novembro de 1977, com 51 anos de idade, em Paris, na França.
Ele começou a sua carreira no ano de 1948, com 22 anos de idade, na cidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos da América.

Cristiana Almeida

"Uma Aventura Perigosa"

Título: “Uma Aventura Perigosa”

Autora: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada

Edição: 4ª edição

Editora: Caminho

Resumo:

Numa loja de informática, os cinco amigos encontraram um rapaz chamado Crípton que tinha quatro irmãos, Hélio, Árgon, Néon e Xéon, que eram cientistas.
O grupo encontrou-se em casa de Crípton e Hélio convidou as gémeas a fazerem um anúncio publicitário para a sua fábrica de perfumes.
No dia de gravações, houve um assalto e todos tiveram de regressar a casa mais cedo. Mas João esqueceu-se da mochila na fábrica e voltou lá para a ir buscá-la. Quando lá chegou, deparou-se com sombras e ruídos estranhos. Então, dirigiu-se ao carro de Hélio para chamar os amigos. Para que, na noite seguinte, pudessem ir à fábrica, Crípton e Chico deram um extracto de alface aos irmãos do primeiro. Nessa noite, com toda aquela agitação, o ladrão escapou-se. Depois do sucedido, Chico ligou a João que foi ter com ele, mas não chegaram a encontrar Crípton. Foram avisar Hélio que, de seguida, encontrou uma pista que os levou à Serra da Arrábida, onde tinham uma casa. Aqui viram Árgon e puseram o plano de Pedro em acção. Encontraram Crípton e souberam que Árgon queria fabricar um gás para fazer desmaiar as pessoas.
Tentaram fugir da casa, mas os raptores e Árgon não os deixaram ir. Felizmente a polícia chegou ao local. Árgon pediu desculpa e ficou tudo em paz. Os bandidos foram presos e os irmãos de Crípton limitaram-se a um pedido de desculpas ao grupo. Mas tudo terminou em bem.

Este livro inspirou-me para fazer uma...

Poção do extracto de alface

INGREDIENTES:
2 colheres de alface em pó( produto só encontrado em laboratório)
4 gotas de água fervida
3 raminhos de erva de um alto monte
Uma colher de café de orégãos
Uma pitada de sal
2 colheres de azeite virgem

PREPARAÇÃO:
Mexer durante dois minutos, sem parar.



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Este livro mostrou-me que, quanto mais queremos esconder a mentira, mais depressa ela se revela e por isso não devemos mentir. Também me levou a concluir que por vezes podemos evitar um grande sarilho com um pedido de desculpas sincero.

Patrícia Rodrigues

"Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban"

Título: "Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban"

Autora: J. K. Rowling

Editora: Editorial Presença



Resumo:

Harry Potter vivia com os seus tios que o desprezavam. Certo dia, Harry e os tios ouviram falar do Sirius Black que andava à solta. A tia Marge chegou e aborreceu o Harry , então, ele lançou-lhe um feitiço ela inchou.
Harry apanhou o autocarro Cavaleiro até ao Caldeirão Escoante onde falou com o Ministro da Magia e ele indicou-lhe o quarto. Passado alguns dias, Harry encontrou os seus amigos, Ron e Hermione. No dia seguinte, foram para o Expresso de Hogwarts onde Harry foi atacado pelo “ Dementor”. Quando chegaram a Hogwarts, antes de se deitarem, tiveram um excelente banquete.
Passado algumas semanas, Harry foi à aula de Adivinhação onde a professora mencionou que ele tinha o Cruel.
Harry teve conhecimento de que o hipogrífo de Hagrid fora condenado à morte. Harry, Ron e Hermione visitaram-no e tentaram acalmar mas o Dambuldore, o Carrasco e o Cornelius Fudge estavam a aproximar e eles fugiram. Ron foi atacado e levado para a “Cabana dos Gritos” onde o professore Lupin e o Snape também chegaram. Nessa mesma noite Harry soube que o Sirius Black era o seu padrinho e o Lupin era um Lobisomem. Harry e Hermione Sirius Black desmaiaram por causa dos “ Dementors”. Dambuldore falou à Hermione de voltar atrás no tempo e foi isso que aconteceu, Harry e Hermione salvaram o hipógrifo do Hagrid e o Harry afujentou os “Dementors” com o feitiço e salvaram o Sirius Black. Depois o Sirius Black fugiu com o hipógrifo a voar.

Este livro agradou-me porque trata do mundo da magia e da amizade entre as personagens principais.

Depois de ler este livro, fiz esta ilustração.

José Pedro

"Astérix e o Céu cai-lhe em cima da Cabeça"

Título: “Astérix - O céu cai-lhe em cima da cabeça"

Autor: Uderzo e Goscinny

Editora: Asa

Resumo:

Na aldeia gaulesa, os habitantes ficaram todos parados como estátuas, menos o Astérix, o Obélix, o Ideiafix e o druida Panoramix.
De repente, apareceu uma sombra no céu. Era uma nave esférica, de onde desceu um boneco roxo que se chamava Tune, acompanhado de um Super-Clone. Ora, foi por causa dessa nave que os habitantes estavam parados.
Tune anunciou que os Nagmas e os seus Totós-Ratos vinham aí. Quando chegaram, houve uma luta entre eles e os Super-Clones, que acabou em empate. Mais tarde, chegaram a um acordo e beberam um bocado de poção mágica, mas não aconteceu nada. Por isso, os Nagmas foram-se embora.
Tune começou a crescer e ficou muito, mas muito grande e então Panoramix foi fazer uma contra-poção. Tune voltou à sua altura normal mas ficou preto. Então, o druida foi fazer uma maceração de extracto de violeta e ele ficou com a sua cor normal. Depois foi embora e, para comemorar, a aldeia gaulesa fez um grande banquete.

Este livro inspirou-me em escrever uma...

Carta ao Tune

Aldeia Gaulesa, 50 a.C.

Caro Tune,

Como estás? Espero que esteja tudo bem contigo e com os teus amigos. Aqui, na aldeia, está tudo da melhor maneira possível.
O que me levou a escrever esta carta foi o facto de, nesta época, festejarmos os Jogos Olímpicos e gostaria que viesses com os teus super-clones ver e apreciar estes jogos. Vão ser dias fantásticos enquanto estiveres aqui. Acho que vai ser uma boa experiência para ti e para os teus companheiros, pois vais aprender mais um bocado sobre os costumes gauleses e também vais poder divertir-te.
Num dos dias em que estiveres aqui, podes ir connosco à caça, se quiseres, e assim passar um bom bocado; acho que vais achar interessante!
Espero que possas vir e desfrutar de bons momentos.

Um grande abraço,
Astérix

José Miguel

"Lucky Luke e a Lenda do Oeste"

Titulo: Lucky Luke e a lenda do Oeste.

Autor: Morris (Maurice de Bévère)

Editora: Asa.

Resumo:

O famoso Buffalo Bill, tenta convencer Lucky Luke, o cowboy que dispara mais rápido do que a sua sombra, a juntar-se ao seu grandioso espectáculo. Perante a recusa do herói de banda desenhada, Bill decide transformar os Dalton nas estrelas da companhia, contratando quatro substitutos e inventando uma lenda para eles. Quando vêem os cartazes da publicidade, os verdadeiros Dalton não gostam da ideia e decidem evadir-se para organizar e promover o seu próprio espectáculo. Fazendo assim, ficarão famosos. Mas há um dia em que os verdadeiros Dalton se zangam uns com os outros e separam-se. Assim, perdem a graça e a fama também.
Um dia encontram-se e juram vingar-se, mas Lucky Luke apanha-os e vão para a cadeia.


Este trabalho lembrou-me uma pessoa que em tempos foi uma lenda e o seu nome é Eusébio.


Eusébio, mais conhecido por Pantera Negra, foi um grande futebolista português. Vamos apresentar a sua biografia.
Eusébio nasceu em Mafalala, Moçambique, em 25 de Janeiro de 1942. Começou a jogar futebol muito cedo, ainda criança, com os amigos, na rua. Já mais crescido foi jogar para os “Brasileiros” onde ficou conhecido por Pelé. Mais tarde a equipa não o aceitou, então o Pantera Negra foi para Sporting de Lourenço Marques.
No final dos anos 50, Eusébio foi contratado para jogar no Benfica. Na sua grande estreia contra o Atlético, o Benfica ganhou por 4-2 e 3 golos foram marcados por Eusébio. Desde então marcou sempre, ficando conhecido como o recordista absoluto de golos marcados em Portugal entre os 733 participantes. Com o seu contributo, o Benfica ganhou 11 campeonatos nacionais, 5 taças Nacionais e 5 de Honra. Eusébio venceu duas botas de ouro e sete de Prata.
Mais tarde tornou-se ainda mais famoso através da revista inglesa News of the World.

Joaquim Ribeiro

"Uma Aventura no Carnaval"

Título: “Uma Aventura no Carnaval”

Autoras: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada

Editora: Caminho

Resumo:

Na escola, os alunos estavam em aulas quando chegou uma aluna nova que se chamava Sara e foi integrada na turma do Chico. Na aula de Educação Física, todos queriam o Chico na sua equipa, porque era o melhor. Sara calhou precisamente neste grupo, só que, quando eles estavam a jogar, magoou-se e o Chico teve de a transportar. Então, depois deste episódio, ficaram amigos.
No dia seguinte, o grupo em que a Sara se encontrava esteve a conversar sobre um grupo de malfeitores que se auto-intitulavam piratas; só queriam ter muito dinheiro e a polícia queria apanhá-los.
Entretanto, chegaram as férias de Carnaval e o grupo de amigos decidiu encontrar-se. Nessa altura, a Sara convidou-os a irem a uma festa.
Chegou esse dia e eles encontraram Eduardo, um velho amigo.
Na festa de Carnaval, uma das gémeas reparou num homem estranho que estava fantasiado de Zorro. Passado alguns minutos Sara foi raptada e, pouco depois, aconteceu o mesmo às gémeas.
Mais tarde elas acordaram numa vacaria e a Sara explicou-lhes o que tinha acontecido. Passado alguns dias, a Luísa teve uma ideia e esse plano correu muito bem.
Coube a Eduardo resgatar as jovens e, para isso, teria de entregar um resgate num lugar que os raptores combinaram.
Um deles, de propósito, deixou cair um cigarro aceso na vacaria, mas as raparigas conseguiram fugir. Entretanto os amigos e os pais da Sara chegaram a esse local e, pouco depois, também chegou a polícia e as raparigas, sãs e salvas.
Finalmente, o pesadelo acabara!





Poema inspirado no livro “Uma Aventura no Carnaval”


Os cinco amigos
sempre em acção
fazem amigos novos
e partilham grande emoção.

Tiveram inspiração
as nossas escritoras,
da sua união
nasceram obras encantadoras.


No Carnaval
ou no Alto-Mar,
A colecção “Uma Aventura”
continua a encantar.

Luciana Almeida

"Estrela à Chuva"

Título: “Estrela à Chuva”


Autora: Maria Teresa Maia Gonzalez


Editora: Difel

Resumo:


Este livro relata história de uma rapariga chamada Estela com 15 anos. Estela sonhava viver no mundo do espectáculo e ser uma estrela. Por essa razão, inscreveu-se num concurso de modelos femininos. Estela estava tão obcecada em ser uma vedeta, que lhe passou tudo ao lado, até mesmo a escola e as pessoas que gostavam mesmo muito dela.
Certo dia, um colega de turma convidou-a para o seu aniversário, o que ela aceitou. No dia de anos do rapaz, Estela cantou uma ou duas músicas para harmonizar a festa e animar os convidados. Liliana, a sua melhor amiga, ficou impressionada com tal talento e foi de imediato comentar isso com ela. Estela, entusiasmada com esta opinião, foi rapidamente transmitir o elogio aos dois rapazes que a tinham acompanhado nas guitarras. Eles concordaram plenamente, sugerindo que participassem num programa com o nome de “Chuva de Estrelas”. E assim aconteceu.
Estela participou nesse concurso, mas no final não ganhou o primeiro prémio. Para piorar a situação, recebeu uma carta a informar que também não tinha sido seleccionada no outro concurso de modelos em que tinha participado anteriormente. Ora, com estas contrariedades, Estela ficou muito desiludida e bastante desanimada.
Era tempo de Natal e, por isso, o Xavier, que não só era vizinho mas também amigo, ofereceu-lhe como presente um livro sobre nomes próprios, como presente. Ela, sem disposição para conversar, agradeceu a prenda e pediu-lhe delicadamente para se retirar. Mais tarde, saiu para espairecer e levou com ela o livro. Na rua decidiu ver o significado do seu nome e reparou que “Estela” significa “Estrela” e foi quando, de repente, começou a chover. Ela ainda apressou o passo mas depois pensou: «Qual é o mal de apanhar mais uma chuvada?».
E foi nesse momento que concluiu que um dia iria ser uma estrela, mas antes ainda teria muito que aprender, fosse na escola, fosse fora dela.





Este livro, inspirou-me para fazer uma entrevista à Estela


ESTELA REVELA-SE

Numa tarde de sol, dois jornalistas foram entrevistar a Estela, porque acharam interessante fazer uma entrevista com alguém que já participou no concurso “Chuva de Estrelas”.

– Olá, Estela!
– Olá.
– Qual foi a sensação de participar em concursos e até aparecer na televisão?
– No primeiro concurso em que participei, um concurso de modelos, estava muito confiante e também muito contente, pois, se ganhasse, iria passar a ser uma grande estrela. Mas infelizmente não ganhei. Quando cheguei ao “Chuva de Estrelas”, já não tinha tanta confiança, mas nunca perdi as esperanças.
– As tuas amigas apoiaram-te ou não?
– A Liliana apoiou-me em tudo e até me encorajou. Já a Gisela, estava constantemente a dizer-me para não criar muitas ilusões. De facto, a Gisela era pobre, mas admiro-a muito, porque lutou sempre pelo seu sonho, ser juíza, passando por muitas dificuldades, mas mesmo assim, aproveitou todas as oportunidades que a vida lhe ofereceu.
– Além das tuas amigas, existe mais alguém especial para ti, que esteve sempre do teu lado, ao longo do tempo?
– O Xavier, que além de meu vizinho, é meu amigo. Ele também não teve uma vida nada fácil. O irmão mais velho, logo que casou, saiu de casa , e esteve muito tempo sem dar notícias. Mas quando o Xavier lhe contou o sofrimento dos pais por ele nem sequer lhes ligar, mudou logo de atitude. O Xavier tal como a Gisela também me dizia para não alimentar falsas esperanças, mas sempre esteve do meu lado.
– Como te sentiste quando soubeste que não tinhas ganho o concurso “Chuva de Estrelas?
– No início fiquei desapontada, mas comigo mesma, porque se não ficasse tão obcecada pela fama e ouvisse mais os conselhos dos meus amigos, talvez pudesse ter vencido o concurso.
– Mas vais continuar a tentar e procurar seguir o teu sonho, ou achas que o teu sonho acabou no “Chuva de Estrelas”?
–Eu vou continuar a seguir o meu sonho, mas vou mudar algumas atitudes, vou estar mais atenta à escola e aos conselhos que os meus fiéis amigos me vão dando.
- Obrigado, Estela. Foi um prazer falar contigo.

Viviana Andrade

"Astérix nos Jogos Olímpicos"

Título: «Astérix nos Jogos Olímpicos»


Autor: R. Goscinny e A. Uderzo


Editores: Meribérica/Liber

Resumo:

Era o fim da Primavera e, na pequena aldeia gaulesa estava tudo calmo, enquanto que no campo fortificado romano de Aquarius estavam todos agitados com os Jogos Olímpicos.
Quando os gauleses se aperceberam que tal ía ocorrer escolheram dois representantes, Obélix e Astérix que estavam confiantes da vitória porque tinham em mente usar a poção mágica.
Chegou o dia das provas e, depois de uma longa viagem e os gauleses estavam preparados para engolir a poção mágica quando lhes foi comunicado que não era permitido ingerir poções mágicas ou substâncias semelhantes.
Panoramix como era inteligente colocou junto com os ingredientes corante azul que era para o caso de alguém a querer ingerir mas quem o fizesse ficava com a língua dessa cor.
Iniciou-se a prova de velocidade e Astérix não ficou em primeiro foi então que Panoramix divulgou o seu truque e todos os que tinham ficado á frente de Astérix tinham a língua azul.
Astérix foi assim declarado vencedor e arrecadou a tão desejada palma dos Jogos Olímpicos.

Este livro deu-me inspiração para inventar uma RECEITA dA POÇÃO MÁGICA
Ingredientes:
-1Litro de água
-Pó mágico (substância á base de erva)
-1 Cebola
-3 Cogumelos
-3 Trevos de 4 folhas
-2 Limões
-2 Laranjas
-1 Banana
Procedimento:
Coloca 1 litro de água numa panela.
Junta agora á agua metade da cebola e acende o fogão ao máximo durante 5 minutos.
Enquanto a cebola ferve com a água, rala os trevos e espreme os limões, é agora vez de misturar o sumo do limão com os trevos ralados.
Já com os 5 minutos passados tira a panela do fogão. Mais tarde junta ao conteúdo da panela a mistura dos trevos com o sumo de limão.
A esta mistura do sumo de limão, trevos ralados e cebola fervida dá-se o nome de “Ardes”.
Junta agora ao “Ardes” as duas laranjas inteiras (inclusive casca) e a banana cortada ás rodelas.
É agora vez de colocar novamente a panela no forno no mínimo.
Coloca na panela os cogumelos inteiros que ao estar no fogão vão-se dissolver.
Retira a panela do fogão; junta agora o Pó Mágico e…Tchanã a Poção Mágica está pronta.
A Poção Mágica é de tomar e correr mais…

Samuel Silva

"Uma Aventura no Labirinto Misterioso"

Título: “Uma Aventura no Labirinto Misterioso”

Autores: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada

Editoria: Caminho

As gémeas, o Pedro, o João e o Chico foram escolhidos para fotógrafos. A senhora que os escolheu, mostrou-lhes um palácio e um labirinto que iriam fotografar.
Logo que viram o que tinham de fazer, foram buscar o material necessário e rapidamente começaram a trabalhar. As gémeas iam desenhar o labirinto, o João, o Pedro e o Chico iam fotografá-lo.
Acabaram o trabalho e apresentaram-lhes a senhora Condessa que lhes mostrou o palácio todo, excepto um quarto onde ninguém podia entrar, o que deixou os cinco amigos curiosos.
Passado alguns dias, as gémeas foram ver o que havia aí e ficaram espantadas, visto que só descobriram objectos antigos.
Logo que saíram, as irmãs foram dizer aos rapazes onde tinham estado, o que os deixou super curiosos. Então, os cinco foram novamente àquele local. Descobriram aí passagens secretas e, ao fundo de uma delas, viram uma cortina cinzenta atrás da qual encontraram um gang. Os homens, todos vestidos de preto, repetiram várias vezes ”Mãos ao ar!”, mas os cinco amigos nunca faziam o que era pedido. De repente, apareceu lá um senhor, amigo da senhora Condessa que repetiu :“Mãos ao ar!” e o gang não teve outra hipótese senão obedecer.
O amigo da senhora Condessa tirou, então, as carapuças e então todos descobriram que o jardineiro e a Núria faziam parte do gang.
As gémeas contaram à senhora Condessa que tinham entrado no quarto proibido e que tinham partido aquilo tudo mas ela não se importou e acrescentou que lhes ia ficar muito grata, pois eram só objectos antigos que para ela não tinham importância.



Este livro ensinou-me que, mesmo quando tudo está perto, nem sempre se encontra.
Gostei desta aventura.

Este livro deu-me inspiração para pesquisar acerca d'A LENDA DO MINOTAURO


O Minotauro tinha corpo de homem, cabeça de touro e garras de leão, Era um animal selvagem e o rei Minos, depois de receber um conselho do Oráculo de Delfos, mandou Dédalo construir um labirinto gigante para lá meter o Minotauro, que ficou sob o seu palácio, em Cnossos. Um dia, o filho de Minos foi morto pelos atenienses que tinham inveja das suas vitórias no festival panatinaico. Então, o rei decidiu mandar sete rapazes e sete damas atenienses para o labirinto, todos os anos, para que fossem devorados pelo Minotauro. No terceiro sacrifício, Teseu ofereceu-se para ir matar o monstro. Ariadne, filha de Minos, apaixonou-se por ele e ajudou-o entregando-lhe um novelo de linha de costura para que ele pudesse sair do labirinto. Teseu matou o Minotauro com uma espada mágica que Ariadne também lhe tinha dado e conduziu os outros atenienses para fora do labirinto,
Minos, furioso por Teseu ter conseguido escapar, prendeu Dédalo e o filho deste, Ícaro, no labirinto, Eles conseguiram libertar-se construindo dois pares de asas para si mesmos usando penas e cera de abelha para uni-las. Ícaro ficou tão impressionado, que voou cada vez mais alto, chegando perto do Sol, o que fez derreter a cera. Por causa disso, o jovem caiu mortalmente no Mar Egeu.



Jéssica Oliveira

"Uma Aventura na Praia"

Apresentação

Título: "Uma Aventura na Praia"

Autor: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada

Editora: Caminho

Resumo:


A Teresa, a Luísa, o Caracol, o Pedro, o João, o Faial e o Chico foram passar férias para o campismo. As gémeas só pensavam em arranjar um namorado.
Quando lá chegaram, decidiram ir para a praia e conheceram o Duarte e a Inês. A Luísa ficou apaixonada, o problema era que ele tinha uma namorada.

No dia seguinte, foram para a praia e mais tarde voltaram para o parque de campismo e encontraram uma senhora chamada Alda Reinaldo, que queria ajuda para tomar conta dos seus filhos, a Bruna e o Bruno, pois naquele dia ela não estava em casa. Então, as gémeas decidiram ir com ela, pois pagava bem. Chegaram a casa de Alda Reinaldo e ficaram a tomar conta das crianças. Quando chegou o pai, as gémeas foram para o parque de campismo dormir.
No dia seguinte, o Chico e o Duarte foram mergulhar e as gémeas tiveram de levar a Bruna e o Bruno para a praia. Quando lá chegaram, o Chico e o Duarte foram mergulhar e caíram umas pedras da falésia. Como ficaram muito assustados, foram embora e as gémeas levaram os meninos a casa. No dia seguinte, foram escalar e encontraram uma gruta onde entraram. Chegaram a uma certa parte em que não podiam descer e encontraram uns fatos de mergulho. Como havia um acesso ao mar, o Chico e o Duarte vestiram os fatos e desceram. Encontraram um galeão e, mais à frente, encontraram outro onde estavam uns mergulhadores profissionais. Os rapazes foram apanhados e levaram-nos para a gruta onde estavam os amigos.
Ouviram-se vozes. Eram de Alda Reinaldo e do marido que acabaram por encontrar o Chico, o Duarte e os mergulhadores profissionais.

Depois de várias peripécias, os malfeitores foram presos.

Este livro deu-me inspiração para pesquisar sobre NAVIOS NAUFRAGADOS.

Tem havido em vários locais do mundo o saque de navios naufragados. Dois desses lugares são os Açores e o Brasil.

Há registo de cerca de 600 naufrágios nos Açores, entre os séculos XVI e XX e muitos deles foram de “navios tesouros”. Os navios naufragados nas águas açorianas vêm fornecer muitas respostas às questões que hoje em dia se levantam no que respeita à evolução do desenho e da construção naval em madeira, às práticas náuticas e aos circuitos de comércio e guerra naval pós-medievais.

Sob as águas do oceano Atlântico, na costa brasileira, foram encontrados igualmente destroços de navios naufragados nos últimos 500 anos que despertam a atenção de pesquisadores e a cobiça de caçadores de tesouros, que investem milhões de reais em buscas. Apenas parte da história do fundo do mar do Brasil foi decifrada: dos prováveis 11 mil naufrágios, pouco mais de mil foram catalogadas nos arquivos da marinha.

Um dos naufrágios mais famosos do mundo, deu-se igualmente no Oceano Atlântico, mas mais a Norte. Foi o do transatlântico Titanic. Deu-se na noite de 14 de Abril de 1912, na sua viagem inaugural, quando bateu contra um iceberg, tendo demorado duas horas e quarenta minutos a afundar-se depois, na madrugada do dia 15 de Abril de 1912. Até ao seu lançamento, em 1912, ele foi o maior navio de passageiros do mundo.

Fátima Pinho

"Uma Aventura nas Ilhas de Cabo Verde"

Apresentação

Nome do livro: “Uma Aventura Nas Ilhas de Cabo Verde”
Nome do autor: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada
Editora: Caminho

Resumo:


A Teresa, a Luísa, o Caracol, o Chico, o Pedro, o João e o Faial (o grupo do costume) participaram no concurso “Sabe e Salta”. Os prémios foram variados e o mais importante foi uma viagem a Cabo Verde.
Quando entraram no avião, conheceram um rapaz que se chamava Yuri que era cabo-verdiano.
Passado um tempo, o Caracol saltou para as pernas de um rapaz chamado Mário. As gémeas admiraram-se por ele estar a brincar com o animal e reparam que ao lado estavam dois homens italianos a vigiá-lo. O grupo percebeu que ele estava com algum problema, então quando saíram do avião seguiram-no. Como Mário se apercebeu disso, no seu braço escreveu «S.O.S.» para eles compreenderem.
Ainda conversaram com ele, mas apenas por breves instantes. Conseguiram então saber que Mário conhecia aqueles homens italianos, mas eles tinham o seu irmão como prisioneiro e, para recuperá-lo, tinham que descobrir onde estava o tesouro do concurso. Para isso, tinham que encontrar vários pedaços de um mapa que lhes forneciam pistas importantes.
Eles encontraram-se diversas vezes e conseguiram reconstituir o mapa. Então, começaram a estudar como encontrar o tesouro. Quando o encontraram, foram para as Fontainhas e dividiram-se em grupos.
Quando estavam na gruta viram a arca do tesouro. No mesmo instante descobriram que Mário também estava naquele local e contaram-lhe o plano.
Ao descerem para gruta, foram agredidos por Chico e pelo Pedro. De seguida avisaram a Teresa, a Luísa e o João e foram ter com eles.
Tentaram abrir a arca, mas não conseguiram. Telefonaram para o irmão de Mário e ficaram a saber que este já tinha sido libertado.
De seguida, chamaram a polícia que mandou três tiros conta a arca. Quando na abriram, ficaram maravilhados com as esmeraldas que cintilavam.
A polícia disse que uma parte do tesouro ficava para o grupo e a outra para o Estado. Cada um dos amigos já sabia o que fazer com as pedras preciosas. O Pedro e o Chico iam comprar uma Moto 4 as gémeas muita roupa, sapatos…

Li o livro “Uma Aventura nas Ilhas de Cabo Verde” e realizei este cartaz, inspirada no concurso em que o grupo de jovens participou e em que ganharam a viagem narrada nesta aventura.

Filipa Cardoso

“Uma Aventura em Macau”

Apresentação

Nome do livro: “Uma Aventura em Macau”
Nome do autor: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada
Editora: Caminho


Resumo:

“Uma Aventura em Macau”

A Teresa, a Luísa, o Pedro, o João e o Chico ganharam uma viagem a Macau ex--aequo com outra equipa, num concurso da Fundação Oriente.
Quando lá chegaram verificaram que estavam muito bem instalados. Decidiram então dar um passeio mas perderam-se. Depois de pedirem ajuda a muita gente, encontraram-na num restaurante. Aqui, Tang ajudou-os e propôs-lhes uma visita à ilha de Coloane.
No dia seguinte, quando foram à casa do avô desse jovem, ouviram barulhos e Chico foi ver o que se passava, mas não viu nada. Pouco depois, viram dois homens a falar com o avô tentando comprar a sua casa; mas o avô não aceitou.
Passado mais um dia foram ao Farol do Guia e lá encontraram um homem chamado Jorge que lhes disse que havia roubos a lojas por Macau. Eles foram à loja do Sr. José Tsé que lhes disse para se afastarem. Foram a casa do Tang contar-lhe tudo e também lhe disseram que andaram à pancada com uns rapazes.
Dirigiram-se para Coloane e a casa do avô estava subterrada, devido a terem serrado o telhado (pois era de madeira), mas ele sobreviveu; voltaram a ir para o Farol do Guia e lá encontraram uma etiqueta que dizia “Arabel” e a dona desta loja disse-lhes que as peças de loiça dela vinham duma fábrica chamada “Ellen”. Logo se dirigiram para lá, mas foram apanhados pelo José Tsé que fazia parte da quadrilha. Ele levou-os para uma ilha deserta, mas felizmente apareceu a polícia para os salvar.
No final, ficaram espantados ao verem um senhor que encontraram quando tinham andado à luta e que era polícia.

Este livro deu-m inspiração para fazer uma Apresentação sobre Macau

Ana Rita