quarta-feira, 9 de junho de 2010

"Sexta Feira ou a Vida Selvagem"



Título: Sexta Feira ou a Vida Selvagem

Autor: Michel Tournier

Editora: Editorial Presença



Leituras e Pontos de Vista


Perspectivas sobre o mesmo Livro



Grupo 1


Resumo


Certo dia, houve um naufrágio de um navio chamado Virgínia, nas costas do Chile, ao qual sobreviveu Robinson e o seu cão, Tenn. O jovem foi parar a uma ilha que ele pensava ser deserta e denominou-a de Speranza. Para sair de lá, tentou construir um navio. Como o projecto não funcionou, Robinson decidiu começar a construção de uma casa e também de infra-estruturas para conseguir sobreviver, tais como um sistema de rega, armadilhas para caçar, campos de cultivo, criação de animais domésticos… Um dia conheceu Sexta-Feira, um indígena que se tornou seu companheiro.
No final, Robinson encontrou Domingo, outro indígena.



Músicas:

-Nasce selvagem = http://www.youtube.com/watch?v=HJdyF3mZ4cw

-Campo verde, flor selvagem
Letra de uma canção:

Campo Verde, Flor Selvagem

Diana
Composição: Régis/Celso Itaborahy


Campo verde, flor selvagem...
Teu sorriso, nossa vida
Corpos rolavam morro abaixo
Se amavam, saltavam, corriam...


Campo verde, flor selvagem...
Teu sorriso, nossa vida
Corpos rolavam morro abaixo
Se amavam, saltavam, corriam...


Campo verde, flor selvagem
Meu nome é campo
Campo verde, flor selvagem
Meu nome é flor


Selvagem teu sorriso
Selvagem é tua cor
O verde, a nossa vida
Verde a cor do nosso amor


Campo verde, flor selvagem
Meu nome é campo
Campo verde, flor selvagem
Meu nome é flor


Selvagem teu sorriso
Selvagem é tua cor
O verde, a nossa vida
Verde a cor do nosso amor


Campo verde, flor selvagem...
Teu sorriso, nossa vida
Corpos rolavam morro abaixo
Se amavam, saltavam, corriam...


Campo verde, flor selvagem
Meu nome é campo
Campo verde, flor selvagem
Meu nome é flor


Selvagem teu sorriso
Selvagem é tua cor
O verde, a nossa vida
Verde a cor do nosso amor


Campo verde, flor selvagem
Meu nome é campo
Campo verde, flor selvagem
Meu nome é flor


Selvagem teu sorriso
Selvagem é tua cor
O verde, a nossa vida
Verde a cor do nosso amor


Campo verde, flor selvagem
Meu nome é campo
Campo verde...

Imagens:





Trabalho realizado por Samuel, Ana Rita e Fátima


Grupo 2

Resumo



Certo dia, o navio onde Robinson navegava, naufragou. Depois de algum sacrifício, o jovem chegou a uma ilha deserta e isolada.
Com grande alegria, Robinson descobriu o seu cão, Tenn, que também se salvara do naufrágio.
Um dia, observou um ritual diferente, praticado por uma tribo, que envolvia sangue. Então, Robinson ao ver aquilo salvou o jovem que estava a ser sacrificado. Chamou-lhe sexta-feira, pois fora o dia em que se conheceram.
Robinson ensinou-lhe todos os gestos e todas as palavras da sua língua necessárias para comunicarem e facilitarem a convivência diária. Então, repararam que viver numa ilha é muito diferente de viver numa cidade.
A ilha era muito bonita, era magnífica!
Numa altura em que os dois viviam felizes, chegou um barco para resgatar Robinson, contudo ele não quis ir. Pelo contrário, Sexta-feira aceitou a proposta e embarcou num mundo desconhecido á aventura, contra os conselhos de Robinson.
Para o substituir, ficou Domingo, um jovem infeliz que conseguiu escapar do barco e pedir ajuda a Robinson.




Música:

http://www.youtube.com/watch?v=PAtH9Yr3X2g&feature=related

Imagens:


Citações:


“Não há diferença fundamental entre o Homem e os animais nas suas faculdades mentais (...) Os animais, como o Homem, demonstram sentir prazer, dor, felicidade e sofrimento.”

Autor: Darwin, Charles

“Procure ser um homem de valor, em vez de ser um homem de sucesso.”

Autor: Einstein, Albert
“As "As naturezas dos homens são parecidas; são os seus hábitos que os afastam uns dos outros.”

Autor: Confúcio

“A União faz a Força”





Trabalho realizado por Fátima, Filipa e Viviana

"A Estrela"





Título: A Estrela
Autor: Vergílio Ferreira
Editora: Queztal







Certa noite, Pedro, um menino de 8 anos, preparou-se para se deitar. Enquanto o fazia, reparou numa estrela muito brilhante, no topo da torre da igreja.
Pedro deixou que os pais adormecessem e saltou pela janela. Correu o mais depressa que pôde, pois estava com imenso medo. Quando chegou à igreja, reparou que a porta estava semi-aberta. Ele entrou e subiu umas escadas que iam dar ao telhado da torre sineira. Aqui encontrava-se um cata-vento. O menino subiu para cima dele e agarrou a estrela. Voltou rapidamente para casa, guardou-a numa caixa e adormeceu.
No dia seguinte, um velho reparou que a estrela tinha sido roubada. Pedro, ao ouvir isto fugiu imediatamente do local. O velho, com os seus berros, reuniu toda a gente e, todos juntos, discutiram o misterioso desaparecimento.
O menino, quando se foi deitar, deixou a caixa da estrela semi-aberta e quando a mãe foi ver se ele já estava a dormir, reparou numa luz muito brilhante vinda de baixo da cama. Chamou o pai e verificaram que era a estrela a que o velho se referia.
No dia seguinte, Pedro ouviu das boas. Nessa noite, o pai do Pedro reuniu toda a gente no adro da igreja e Pedro pediu desculpa a toda a todos e subiu à igreja para remediar o mal. Empoleirou-se no cata-vento e colocou a estrela no sítio. Mas Pedro apoiou-se mal e acabou por cair.
Toda a gente chorou a sua morte e ainda agora a estrela lá está.


Este livro deu-me inspiração para fazer uma notícia sobre o falecimento de uma pessoa.



Faleceu Pedro Rocha Almeida Rodrigues, filho de Rui Rocha Pereira e Clara Pereira Almeida, nascido a 12 de Janeiro de 2002 e falecido no dia 22 de Maio de 2010, com apenas 8 anos.
O funeral será realizado no dia 24 de Maio de 2010, às 19 horas e 30 minutos, na casa mortuária de S.Vicente de Pereira para que, com sentimento, nos despeçamos do nosso querido irmão.
Eterna Saudade da Família.





Daniel Raínho


quarta-feira, 2 de junho de 2010

"Lucky Luke e o Cavaleiro Branco"


Nome do livro: Lucky Luke e o Cavaleiro Branco
Nome dos autores: Maurice de Bévere e René Goscinny
Editora: Asa



Resumo:


Lucky Luke, certo dia, encontrou um grupo de teatro que era cúmplice de uma quadrilha que assaltava bancos e guardava o dinheiro num boneco de pano pertencente aos actores.
A rapariga que no espectáculo fazia o papel de pobre era apenas uma actriz iludida por eles. Ela dançava num ”saloon” com outras duas raparigas. Não eram as únicas a actuar, pois a sua patroa cantava, enquanto elas dançavam.
A meio do espectáculo, ela fugiu do palco, dirigindo-se para os bastidores e Lucky Luke foi atrás dela.
Então, ela contou-lhe que os actores eram contrabandistas e deu-lhe a morada deles.
Ele dirigiu-se para lá, mas, quando lá chegou, teve de lutar com os ladrões que pretendiam matá-lo. Mas, depois de algum esforço e muita perícia, conseguiu prendê-los.

O que me levou a ler este livro foi a sua capa e o facto de já ter lido algumas obras desta colecção. Adorei lê-lo, também porque gosto de livros de aventuras, de livros que falem sobre cowboys e cavaleiros.
Os seus autores são Maurice de Bévere e René Goscinny.


Maurice de Bévere nasceu a 1 de Dezembro de 1923 e morreu a 16 de Julho de 2001, com 77 anos de idade, em Kortrijk, na Bélgica.
Ele foi um desenhador belga e foi ele quem inventou o boneco Lucky Luke, sob o pseudónimo de Morris. Começou a sua carreira no ano de 1945, com 22 anos de idade, na cidade de Le Moustique, onde criou capas e ilustrações.

René Goscinny nasceu a 14 de Agosto de 1926 e morreu a 5 de Novembro de 1977, com 51 anos de idade, em Paris, na França.
Ele começou a sua carreira no ano de 1948, com 22 anos de idade, na cidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos da América.
Cristiana Almeida